sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Novo Evangelho no lar Nº 80: Cap 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos) , itens 9 e 10 (O argueiro e a trave no olho)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos) , itens 9 e 10 (O argueiro e a trave no olho)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 113 – Busquemos o melhor (Livro “Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Por que reparas o argueiro (cisco) no olho de teu irmão?” – Jesus. (Mateus, 7:3.)

A pergunta do Mestre, ainda agora, é clara e oportuna.
Muitas vezes, o homem que traz o argueiro (cisco) num dos olhos traz igualmente consigo os pés sangrando. Depois de laboriosa (dificil, trabalhosa) jornada na virtude, ele revela as mãos calejadas (duras, experientes) no trabalho e tem o coração ferido por mil golpes da ignorância e da inexperiência.
É imprescindível habituar a visão na procura do melhor, a fim de que não sejamos ludibriados (enganados, iludidos) pela malícia que nos é própria.
Comumente, pelo vezo (hábito, rotina, vício) de buscar bagatelas (coisas de pouco valor), perdemos o ensejo (oportunidade) das grandes realizações.
Colaboradores valiosos e respeitáveis são relegados (deixados de lado, esquecidos, desprezados) à margem por nossa irreflexão, em muitas circunstâncias simplesmente porque são portadores de leves defeitos ou de sombras insignificantes do pretérito (passado), que o movimento em serviço poderia sanar ou dissipar.
Nódulos (pequenas falhas) na madeira não impedem a obra do artífice e certos trechos empedrados do campo não conseguem frustrar o esforço do lavrador na produção da semente nobre.
Aproveitemos o irmão de boa-vontade, na plantação do bem, olvidando (deixando de lado) as insignificâncias que lhe cercam a vida.
Que seria de nós se Jesus não nos desculpasse os erros e as defecções (faltas, falhas) de cada dia?
E se esperamos alcançar a nossa melhoria, contando com a benemerência (merecimento) do Senhor, por que negar ao próximo a confiança no futuro?
Consagremo-nos à tarefa que o Senhor nos reservou na edificação do bem e da luz e estejamos convictos de que, assim agindo, o argueiro que incomoda o olho do vizinho, tanto quanto a trave que nos obscurece o olhar, se desfarão espontaneamente, restituindo-nos a felicidade e o equilíbrio, através da incessante renovação.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos) , itens 9 e 10 (O argueiro e a trave no olho)

O argueiro (cisco) e a trave no olho

9. Como é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no vosso olho? - Ou, como é que dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro ao teu olho, vós que tendes no vosso uma trave? – Hipócritas (pessoas fingidas, falsas), tirai primeiro a trave ao vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 3 a 5.)

10. Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço? Incontestavelmente, é o orgulho que induz o homem a dissimular (fingir, fazer “vista grossa”), para si mesmo, os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos. Semelhante insensatez é essencialmente contrária à caridade, porquanto a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente (bondosa). Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses dois sentimentos se neutralizam um ao outro. Com efeito, como poderá um homem, bastante presunçoso (vaidoso, orgulhoso) para acreditar na importância da sua personalidade e na supremacia das suas qualidades, possuir ao mesmo tempo abnegação (renúncia, agir sem interesse) bastante para fazer ressaltar em outrem o bem que o eclipsaria (esconderia), em vez do mal que o exalçaria (exaltaria, daria destaque)? Por isso mesmo, porque é o pai de muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas virtudes. Ele se encontra na base e como móvel de quase todas as ações humanas. Essa a razão por que Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal obstáculo ao progresso.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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