sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Novo Evangelho no lar Nº 48: Cap 6 - O Cristo consolador - Itens 3 e 4 (O consolador prometido)



Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 6 - O Cristo consolador - Itens 3 e 4 (O consolador prometido)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.



1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 130 – Onde estão? (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Tomai sobre vós o meu jugo (minhas leis), e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.” – Jesus. (Mateus, 11:29.) 

Dirigiu-se Jesus à multidão dos aflitos e desalentados (desanimados, sem esperanças) proclamando o divino propósito de aliviá-los.
– “Vinde a mim! – clamou o Mestre – tomai sobre vós o meu jugo (minhas leis), e aprendei comigo, que sou manso e humilde de coração!”
Seu apelo amoroso vibra no mundo, através de todos os séculos do Cristianismo.
Compacta (numerosa) é a turba (multidão) de desesperados e oprimidos da Terra, não obstante (apesar de) o amorável convite.
É que o Mestre no “Vinde a mim!” espera naturalmente que as almas inquietas e tristes o procurem para a aquisição do ensinamento divino. Mas nem todos os aflitos pretendem renunciar ao objeto de suas desesperações e nem todos os tristes querem fugir à sombra para o encontro com a luz.
A maioria dos desalentados chega a tentar a satisfação de caprichos criminosos com a proteção de Jesus, emitindo rogativas (preces, pedidos, súplicas) estranhas.
Entretanto, quando os sofredores se dirigirem sinceramente ao Cristo, hão de ouvi-lo, no silêncio do santuário interior, concitando-lhes (motivando) o espírito a desprezar as disputas reprováveis do campo inferior.
Onde estão os aflitos da Terra que pretendem trocar o cativeiro (prisão) das próprias paixões pelo jugo suave de Jesus-Cristo?
Para esses foram pronunciadas as santas palavras “Vinde a mim!”, reservando-lhes o Evangelho poderosa luz para a renovação indispensável.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 6 - O Cristo consolador - Itens 3 e 4 (O consolador prometido)

Consolador prometido

3. Se me amais, guardai os meus mandamentos; e eu rogarei a meu Pai e ele vos enviará outro Consolador, a fim de que fique eternamente convosco: – O Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque o não vê e absolutamente o não conhece. Mas, quanto a vós, conhecê-lo-eis, porque ficará convosco e estará em vós.
– Porém, o Consolador, que é o Santo Espírito, que meu Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará recordar tudo o que vos tenho dito. (S. JOÃO, 14:15 a 17 e 26.) 

4. Jesus promete outro consolador: o Espírito de Verdade, que o mundo ainda não conhece, por não estar maduro para o compreender, consolador que o Pai enviará para ensinar todas as coisas e para relembrar o que o Cristo há dito. Se, portanto, o Espírito de Verdade tinha de vir mais tarde ensinar todas as coisas, é que o Cristo não dissera tudo; se ele vem relembrar o que o Cristo disse, é que o que este disse foi esquecido ou mal compreendido.
O Espiritismo vem, na época predita (prevista, planejada), cumprir a promessa do Cristo: preside ao seu advento (vinda, chegada) o Espírito de Verdade. Ele chama os homens à observância da lei; ensina todas as coisas fazendo compreender o que Jesus só disse por parábolas. Advertiu o Cristo: “Ouçam os que têm ouvidos para ouvir.” O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos, porquanto fala sem figuras, nem alegorias; levanta o véu intencionalmente lançado sobre certos mistérios. Vem, finalmente, trazer a consolação suprema aos deserdados da Terra e a todos os que sofrem, atribuindo causa justa e fim útil a todas as dores.
Disse o Cristo: “Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados.” Mas, como há de alguém sentir-se ditoso (feliz) por sofrer, se não sabe por que sofre? O Espiritismo mostra a causa dos sofrimentos nas existências anteriores e na destinação da Terra, onde o homem expia (repara um erro, cumpe uma pena que o reabilita) o seu passado. Mostra o objetivo dos sofrimentos, apontando-os como crises salutares (moralmente edificante, construtiva) que produzem a cura e como meio de depuração (limpeza, purificação de faltas morais) que garante a felicidade nas existências futuras. O homem compreende que mereceu sofrer e acha justo o sofrimento. Sabe que este lhe auxilia o adiantamento e o aceita sem murmurar, como o obreiro aceita o trabalho que lhe assegurará o salário. O Espiritismo lhe dá fé inabalável no futuro e a dúvida pungente (angustiante) não mais se lhe apossa da alma. Dando-lhe a ver do alto as coisas, a importância das vicissitudes (revéses, mudanças, transformações) terrenas some-se no vasto e esplêndido horizonte que ele o faz descortinar, e a perspectiva da felicidade que o espera lhe dá a paciência, a resignação e a coragem de ir até ao termo do caminho.
Assim, o Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:
 

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