sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 29: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 8 ao 10 (Causas anteriores das aflições)


Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 8 ao 10 (Causas anteriores das aflições)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.



1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 92 – Deus não desampara (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição e não se arrependeu.” - (Apocalipse. 2:21) 

Se o Apocalipse está repleto de símbolos profundos, isso não impede venhamos a examinar-lhe as expressões, compatíveis com o nosso entendimento, extraindo as lições suscetíveis (dentro das possibilidades) de ampliar-nos o progresso espiritual.
O versículo mencionado proporciona uma idéia da longanimidade (qualidade de quem tem grandeza de ânimo; de quem aceita de modo firme e corajoso as adversidades a favor de outrem; generoso; bondoso) do Altíssimo, na consideração das falhas e defecções (deserção, falta, abandono) dos filhos transgressores.
Muita gente insiste pela rigidez e irrevogabilidade (que não pode voltar atrás) das determinações de origem divina, entretanto, compete-nos reconhecer que os corações inclinados a semelhante interpretação, ainda não conseguem analisar a essência sublime do amor que apaga dívidas escuras e faz nascer novo dia nos horizontes da alma.
Se entre juízes terrestres existem providências fraternas, qual seja a da liberdade sob condição, seria o tribunal celeste constituído por inteligências mais duras e inflexíveis?
A Casa do Pai é muito mais generosa que qualquer figuração de magnanimidade (grandeza, generosidade) apresentada, até agora, no mundo, pelo pensamento religioso.
Em seus celeiros abundantes, há empréstimos e moratórias, concessões de tempo e recursos que a mais vigorosa imaginação humana jamais calculará.
O Altíssimo fornece dádivas a todos, e, na atualidade, é aconselhável medite o homem terreno nos recursos que lhe foram concedidos pelo Céu, para arrependimento, buscando renovar-se nos rumos do bem.
Os prisioneiros da concepção de justiça implacável ignoram os poderosos auxílios do Todo-Poderoso, que se manifestam através de mil modos diferentes; contudo, os que procuram a própria iluminação pelo amor universal sabem que Deus dá sempre e que é necessário aprender a receber.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Itens 8 ao 10 (Causas anteriores das aflições)

Causas anteriores das aflições

8. As tribulações (situações desagradáveis, aflições) podem ser impostas a Espíritos endurecidos, ou extremamente ignorantes, para levá-los a fazer uma escolha com conhecimento de causa. Os Espíritos penitentes (arrependidos), porém, desejosos de reparar o mal que hajam feito e de proceder melhor, esses as escolhem livremente. Tal o caso de um que, havendo desempenhado mal sua tarefa, pede lha deixem recomeçar, para não perder o fruto de seu trabalho As tribulações, portanto, são, ao mesmo tempo, expiações (sofrimentos) do passado, que recebe nelas o merecido castigo, e provas com relação ao futuro, que elas preparam. Rendamos graças a Deus, que, em sua bondade, faculta ao homem reparar seus erros e não o condena irrevogavelmente por uma primeira falta. 

9. Não há crer, no entanto, que todo sofrimento suportado neste mundo denote a existência de uma determinada falta. Muitas vezes são simples provas buscadas pelo Espírito para concluir a sua depuração (purificação, melhora) e ativar o seu progresso. Assim, a expiação (sofrimento) serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação. Provas e expiações, todavia, são sempre sinais de relativa inferioridade, porquanto o que é perfeito não precisa ser provado. Pode, pois, um Espírito haver chegado a certo grau de elevação e, nada obstante (apesar de), desejoso de adiantar-se mais, solicitar uma missão, uma tarefa a executar, pela qual tanto mais recompensado será, se sair vitorioso, quanto mais rude haja sido a luta. Tais são, especialmente, essas pessoas de instintos naturalmente bons, de alma elevada, de nobres sentimentos inatos (de nascença), que parece nada de mau haverem trazido de suas precedentes existências e que sofrem, com resignação toda cristã, as maiores dores, somente pedindo a Deus que as possam suportar sem murmurar. Pode-se, ao contrário, considerar como expiações as aflições que provocam queixas e impelem o homem à revolta contra Deus.
Sem dúvida, o sofrimento que não provoca queixumes (lamentações) pode ser uma expiação; mas, é indício de que foi buscada voluntariamente, antes que imposta, e constitui prova de forte resolução, o que é sinal de progresso. 

10. Os Espíritos não podem aspirar à completa felicidade, enquanto não se tenham tornado puros: qualquer mácula (imperfeição) lhes interdita a entrada nos mundos ditosos (felizes). São como os passageiros de um navio onde há pestosos (doentes), aos quais se veda (não se permite) o acesso à cidade a que aportem (cheguem), até que se hajam expurgado (eliminado). Mediante as diversas existências corpóreas é que os Espíritos se vão expungindo (eliminando), pouco a pouco, de suas imperfeições. As provações da vida os fazem adiantar-se, quando bem suportadas. Como expiações, elas apagam as faltas e purificam. São o remédio que limpa as chagas (doenças) e cura o doente. Quanto mais grave é o mal, tanto mais enérgico deve ser o remédio. Aquele, pois, que muito sofre deve reconhecer que muito tinha a expiar e deve regozijar-se (contentar-se) à idéia da sua próxima cura. Dele depende, pela resignação, tornar proveitoso o seu sofrimento e não lhe estragar o fruto com as suas impaciências, visto que, do contrário, terá de recomeçar.
 
 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:
 

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