sexta-feira, 14 de julho de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 22: Cap 4-Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - 18 ao 20

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 18 ao 20 (A reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura:


2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 156 – Parentes (Livro Fonte Viva, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier) 

“Mas se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua  família, negou a fé e é pior do que o infiel.” - Paulo. (I Timóteo, 5:8) 

A casualidade não se encontra nos laços da parentela.
Princípios sutis da Lei funcionam nas ligações consanguíneas.
Impelidos (impulsionados, obrigados) pelas causas do passado a reunir-nos no presente, é indispensável pagar com alegria os débitos que nos imanam (nos prendem) a alguns corações, a fim de que venhamos a solver (quitar) nossas dívidas para com a Humanidade.
Inútil é a fuga dos credores que respiram conosco sob o mesmo teto, porque o tempo nos aguardará  implacável, constrangendo-nos à liquidação de todos os compromissos.
Temos companheiros de voz adocicada e edificante (construtiva) na propaganda salvacionista, que se fazem verdadeiros trovões de intolerância na atmosfera caseira, acumulando energias desequilibradas em torno das próprias tarefas.
Sem dúvida, a equipe familiar no mundo nem sempre é um jardim de flores. Por vezes, é um espinheiro de preocupações e de angústias, reclamando-nos sacrifício. Contudo, embora necessitemos de firmeza nas atitudes para temperar a afetividade que nos é própria, jamais conseguiremos sanar as feridas do nosso ambiente particular com o chicote da violência ou com o emplastro (tratamento como se fosse insignificante) do desleixo.
Consoante a advertência do Apóstolo, se nos falha o cuidado para com a própria família, estaremos negando a fé.
Os parentes são obras de amor que o Pai Compassivo nos deu a realizar. Ajudemo-los, através da cooperação e do carinho, atendendo aos desígnios da verdadeira fraternidade. Somente adestrando paciência e compreensão, tolerância e bondade, na praia estreita do lar, é que nos habilitaremos a servir com vitória, no mar alto das grandes experiências. 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 18 ao 20: A Reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe

Itens 18 ao 20: A Reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe

18. Os laços de família não sofrem destruição alguma com a reencarnação, como o pensam certas pessoas. Ao contrário, tornam-se mais fortalecidos e apertados. O princípio oposto, sim, os destrói.
No espaço, os Espíritos formam grupos ou famílias entrelaçados pela afeição (afinidade), pela simpatia e pela semelhança das inclinações. Ditosos (felizes) por se encontrarem juntos, esses Espíritos se buscam uns aos outros. A encarnação apenas momentaneamente os separa, porquanto, ao regressarem à erraticidade (período onde os espíritos se encontram entre uma encarnação e outra), novamente se reúnem como amigos que voltam de uma viagem. Muitas vezes, até, uns seguem a outros na encarnação, vindo aqui reunir-se numa mesma família, ou num mesmo círculo, a fim de trabalharem juntos pelo seu mútuo (comum, de ambos) adiantamento. Se uns encarnam e outros não, nem por isso deixam de estar unidos pelo pensamento. Os que se conservam livres velam pelos que se acham em cativeiro. Os mais adiantados se esforçam por fazer que os retardatários progridam. Após cada existência, todos têm avançado um passo na senda (caminho) do aperfeiçoamento. Cada vez menos presos à matéria, mais viva se lhes torna a afeição recíproca (de um pelo outro), pela razão mesma de que, mais depurada (melhorada, evoluída), não tem a perturbá-la o egoísmo, nem as sombras das paixões. Podem, portanto, percorrer, assim, ilimitado número de existências corpóreas, sem que nenhum golpe receba a mútua (comum, de ambos) estima (afeição, amizade, consideração) que os liga.
Está bem visto que aqui se trata de afeição real, de alma a alma, única que sobrevive à destruição do corpo, porquanto os seres que neste mundo se unem apenas pelos sentidos nenhum motivo têm para se procurarem no mundo dos Espíritos. Duráveis somente o são as afeições espirituais; as de natureza carnal se extinguem com a causa que lhes deu origem. Ora, semelhante causa não subsiste no mundo dos Espíritos, enquanto a alma existe sempre. No que concerne (diz respeito) às pessoas que se unem exclusivamente por motivo de interesse, essas nada realmente são umas para as outras: a morte as separa na Terra e no céu. 

19. A união e a afeição que existem entre pessoas parentes são um índice da simpatia anterior que as aproximou, Daí vem que, falando-se de alguém cujo caráter, gostos e pendores nenhuma semelhança apresentam com os dos seus parentes mais próximos, se costuma dizer que ela não é da família. Dizendo-se isso, enuncia-se uma verdade mais profunda do que se supõe. Deus permite que, nas famílias, ocorram essas encarnações de Espíritos antipáticos ou estranhos, com o duplo objetivo de servir de prova para uns e, para outros, de meio de progresso. Assim, os maus se melhoram pouco a pouco, ao contacto dos bons e por efeito dos cuidados que se lhes dispensam. O caráter deles se abranda, seus costumes se apuram, as antipatias se esvaem (diminuem). E desse modo que se opera a fusão (mistura) das diferentes categorias de Espíritos, como se dá na Terra com as raças e os povos. 

20. O temor de que a parentela aumente indefinidamente, em conseqüência da reencarnação, é de fundo egoístico: prova, naquele que o sente, falta de amor bastante amplo para abranger grande número de pessoas. Um pai, que tem muitos filhos, ama-os menos do que amaria a um deles, se fosse único? Mas, tranqüilizem-se os egoístas: não há fundamento para semelhante temor. Do fato de um homem ter tido dez encarnações, não se segue que vá encontrar, no mundo dos Espíritos, dez pais, dez mães, dez mulheres e um número proporcional de filhos e de parentes novos. Lá encontrará sempre os que foram objeto da sua afeição, os quais se lhe terão ligado na Terra, a títulos diversos, e, talvez, sob o mesmo título.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:
 

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