sexta-feira, 11 de março de 2016

Evangelho no Lar Nº 177 - Capítulo 24 (Não ponhais a candeia debaixo do alqueire) , itens 13 ao 16

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 24 (Não ponhais a candeia (lamparina, luminária antiga) debaixo do alqueire (mobília antiga, dos tempos de Jesus) ) , itens 13 ao 16 (Coragem da fé)
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Página de preparo:



Cap 51 - Não se envergonhar (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Porque qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem." - Jesus (Lucas, 9:26).

Muitos aprendizes existem satisfeitos consigo mesmos tão somente em razão de algumas afirmativas quixotescas (relativo a Dom Quixote, de forma ingênua). Congregam-se (participam) em grandes discussões, atrabiliários (violentas) e irascíveis (que se irritam com facilidade), tentando convencer gregos e troianos, relativamente à fé religiosa e, quando interpelados (perguntados, questionados) sobre a fúria em que se comprazem (sentem prazer, deleitam-se), na imposição dos pontos de vista que lhes são próprios, costumam redargüir (responder opondo com outro argumento) que é imprescindível não nos envergonharmos do Mestre, nem de seus ensinamentos perante a multidão.
Todavia, por vezes, a preocupação de preservar o Cristianismo não passa de posição meramente verbal.
Tais defensores do Cristo andam esquecidos de que, antes de tudo, é indispensável não esquecer-lhe os princípios sublimes (elevados), diante das tarefas de cada dia.
A vida de um homem é a sua própria confissão pública.
A conduta de cada crente é a sua verdadeira profissão de fé.
Muito infantis o trovão da voz e a mímica verbalista, filhos da vaidade individual, junto de ouvintes incompreensivos e complacentes (acomodados), com pleno esquecimento dos necessários testemunhos com o Mestre, na oficina de trabalho comum e no lar purificador.
Torna-se indispensável não se envergonhar o aprendiz de Jesus, não em perlengas (discursos sem sentido, futilidades) calorosas, das quais cada contendor (participante da briga) regressa mais exasperado (irritado, enfurecido), mas sim perante as situações, aparentemente insignificantes ou eminentemente expressivas, em que se pede ao crente o exemplo de amor, renúncia e sacrifício pessoal que o Senhor demonstrou em sua trajetória sublime.

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Capítulo 24 (Não ponhais a candeia (lamparina, luminária antiga) debaixo do alqueire (mobília antiga, dos tempos de Jesus) ) , itens 13 ao 16 (Coragem da fé) 

Coragem da fé

13. Aquele que me confessar e me reconhecer diante dos homens, eu também o reconhecerei e confessarei diante de meu Pai que está nos céus; - e aquele que me renegar diante dos homens, também eu o renegarei diante de meu Pai que está nos céus. - (S. MATEUS, cap. X, vv. 32 e 33.)
14. Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do Homem também dele se envergonhará, quando vier na sua glória e na de seu Pai e dos santos anjos. (S. LUCAS, capítulo IX, v. 26.)
15. A coragem das opiniões próprias sempre foi tida em grande estima (admiração) entre os homens, porque há mérito em afrontar os perigos, as perseguições, as contradições e até os simples sarcasmos, aos quais se expõe, quase sempre, aquele que não teme proclamar abertamente idéias que não são as de toda gente. Aqui, como em tudo, o merecimento é proporcionado às circunstâncias e à importância do resultado. Há sempre fraqueza em recuar alguém diante das conseqüências que lhe acarreta a sua opinião e em renegá-la; mas, há casos em que isso constitui covardia tão grande, quanto fugir no momento do combate.
Jesus profliga (destruir com argumentos) essa covardia, do ponto de vista especial da sua doutrina, dizendo que, se alguém se envergonhar de suas palavras, desse também ele se envergonhará; que renegará aquele que o haja renegado; que reconhecerá, perante o Pai que está nos céus, aquele que o confessar diante dos homens. Por outras palavras: aqueles que se houverem arreceado de se confessarem discípulos da verdade não são dignos de se verem admitidos no reino da verdade. Perderão as vantagens da fé que alimentem, porque se trata de uma fé egoísta que eles guardam para si, ocultando-a para que não lhes traga prejuízo neste mundo, ao passo que aqueles que, pondo a verdade acima de seus interesses materiais, a proclamam abertamente, trabalham pelo seu próprio futuro e pelo dos outros.
16. Assim será com os adeptos do Espiritismo. Pois que a doutrina que professam mais não é do que o desenvolvimento e a aplicação da do Evangelho, também a eles se dirigem as palavras do Cristo. Eles semeiam na Terra o que colherão na vida espiritual. Colherão lá os frutos da sua coragem ou da sua fraqueza.


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