sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Evangelho no Lar Nº 167 - Capítulo 22 (Não separeis o que Deus juntou) , item 5 (O divórcio)

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 22 (Não separeis o que Deus juntou) , item 5 (O divórcio)
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Página de preparo:


Cap 137 - Vida conjugal (do casal) (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)


"Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie (respeite) o seu marido." - Paulo (Efésios, 5:33).

As tragédias da vida conjugal costumam povoar a senda (caminho) comum. Explicando o desequilíbrio, invoca-se (observa-se) a incompatibilidade dos temperamentos, os desencantos da vida íntima ou as excessivas aflições domésticas.
O marido disputa companhias novas ou entretenimentos prejudiciais, ao passo que, em muitos casos, abre-se a mente feminina ao império das tentações, entrando em falso rumo.
Semelhante situação, porém, será sempre estranhável nos lares formados sobre as escolas da fé, nos círculos do Cristianismo.
Os cônjuges, com o Cristo, acolhem, acima de tudo, as doces exortações (sugestões, conselhos, advertências) da fraternidade.
É possível que os sonhos, muita vez, se desfaçam ao toque de provas salvadoras, dentro dos ninhos afetivos, construídos na árvore da fantasia. Muitos homens e mulheres exigem, por tempo vasto, flores celestes sobre espinhos terrenos, reclamando dos outros atitudes e diretrizes que eles são, por enquanto, incapazes de adotar, e o matrimônio se lhes converte em instituição detestável.
O cristão, contudo, não pode ignorar a transitoriedade das experiências humanas. Com Jesus, é impossível destruir os divinos fundamentos da amizade real. Busque-se o lado útil e santo da tarefa e que a esperança seja a lâmpada acesa no caminho...
Tua esposa mantém-se em nível inferior à tua expectativa? Lembra-te de que ela é mãe de teus filhinhos e serva de tuas necessidades. Teu esposo é ignorante e cruel? Não olvides (esqueças) que ele é o companheiro que Deus te concedeu ...

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Capítulo 22 (Não separeis o que Deus juntou) , item 5 (O divórcio)

O divórcio

5. O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina. Se fosse contrario a essa lei, a própria Igreja seria obrigada a considerar prevaricadores (traidores , interesseiros ou pessoas de má-fé) aqueles de seus chefes que, por autoridade própria e em nome da religião, hão imposto o divórcio em mais de uma ocasião. E dupla seria aí a prevaricação, porque, nesses casos, o divórcio há objetivado unicamente interesses materiais e não a satisfação da lei de amor.
Mas, nem mesmo Jesus consagrou a indissolubilidade (não poder separar) absoluta do casamento. Não disse ele: "Foi por causa da dureza dos vossos corações que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres?" Isso significa que, já ao tempo de Moisés, não sendo a afeição mútua a única determinante do casamento, a separação podia tornar-se necessária. Acrescenta, porém: "no princípio, não foi assim", isto é, na origem da Humanidade, quando os homens ainda não estavam pervertidos pelo egoísmo e pelo orgulho e viviam segundo a lei de Deus, as uniões, derivando da simpatia, e não da vaidade ou da ambição, nenhum ensejo (motivo, oportunidade) davam ao repúdio(rejeição) .
Vai mais longe: especifica o caso em que pode dar-se o repúdio, o de adultério (traição). Ora, não existe adultério onde reina sincera afeição recíproca. É verdade que ele proíbe ao homem desposar a mulher repudiada (rejeitada); mas, cumpre se tenham em vista os costumes e o caráter dos homens daquela época. A lei moisaica (de Moisés), nesse caso, prescrevia a lapidação (aperfeiçoamento). Querendo abolir um uso bárbaro, precisou de uma penalidade que o substituísse e a encontrou no opróbrio (desonra, vexame) que adviria da proibição de um segundo casamento. Era, de certo modo, uma lei civil substituída por outra lei civil, mas que, como todas as leis dessa natureza, tinha de passar pela prova do tempo.
 

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