sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Evangelho no Lar Nº 164 - Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 10

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 10 (Os falsos profetas da erraticidade (período entre uma encarnação e outra, no estado desencarnado) )
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Página de preparo:



Cap 69 - Comunicações (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus.” - (I João, 4:1)

Os novos discípulos do Evangelho, em seus agrupamentos de intercâmbio com o mundo espiritual, quase sempre manifestam ansiedade em estabelecer claras e perfeitas comunicações com o Além.
Se muitas vezes aparecem fracassos, nesse particular, se as experimentações são falhas de êxito (sucesso), é que, na maioria dos casos, o indagador (questionador) obedece muito mais ao egoísmo próprio que ao imperativo (ordem, lei) edificante (construtiva).
O propósito de exclusividade, nesse sentido, abre larga porta ao engano. Através dela, malfeitores com instrumentos nocivos podem penetrar o templo, de vez que o aprendiz cerrou (fechou) os olhos ao horizonte das verdades eternas.
Bela e humana a dilatação (aumento, crescimento) dos laços de amor que unem o homem encarnado aos familiares que o precederam na jornada de Além-Túmulo, mas é inaceitável que o estudante obrigue quem lhe serviu de pai ou de irmão a interferir nas situações particulares que lhe dizem respeito.
Haverá sempre quem dispense luz nas assembléias de homens sinceros, O programa de semelhante assistência, contudo, não pode ser substancialmente organizado pelas criaturas, muita vez inscientes das necessidades próprias. Em virtude disso, recomendou o apóstolo que o discípulo atente, não para quem fale, mas para a essência das palavras, a fim de certificar-se se o visitante vem de Deus.

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Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 10 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - Os falsos profetas da erraticidade (período entre uma encarnação e outra, no estado desencarnado))

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Os falsos profetas da erraticidade (período entre uma encarnação e outra, no estado desencarnado)

10. Os falsos profetas não se encontram unicamente entre os encarnados. Há-os também, e em muito maior número, entre os Espíritos orgulhosos que, aparentando amor e caridade, semeiam a desunião e retardam a obra de emancipação (libertação) da Humanidade, lançando-lhe de través (por outro lado)  seus sistemas absurdos, depois de terem feito que seus médiuns os aceitem. E, para melhor fascinarem aqueles a quem desejam iludir, para darem mais peso às suas teorias, se apropriam sem escrúpulo (de forma irresponsável, na "cara de pau") de nomes que só com muito respeito os homens pronunciam.
São eles que espalham o fermento dos antagonismos (opostos, conflitos) entre os grupos, que os impelem (incentivam) a isolarem-se uns dos outros e a olharem-se com prevenção. Isso por si só bastaria para os desmascarar, pois, procedendo assim, são os primeiros a dar o mais formal desmentido às suas pretensões. Cegos, portanto, são os homens que se deixam cair em tão grosseiro embuste (enganação, mentira).
Mas, há muitos outros meios de serem reconhecidos. Espíritos da categoria em que eles dizem achar-se têm de ser não só muito bons, como também eminentemente racionais. Pois bem: passai-lhes os sistemas pelo crivo (peneira) da razão e do bom senso e vede o que restará. Convinde, pois, comigo, em que, todas as vezes que um Espírito indica, como remédio aos males da Humanidade ou como meio de conseguir-se a sua transformação, coisas utópicas e impraticáveis, medidas pueris e ridículas; quando formula um sistema que as mais rudimentares noções da Ciência contradizem, não pode ser senão um Espírito ignorante e mentiroso.
Por outro lado, crede que, se nem sempre os indivíduos apreciam a verdade, esta é apreciada sempre pelo bom senso das massas, constituindo isso mais um critério. Se dois princípios se contradizem, achareis a medida do valor intrínseco (real) de ambos, verificando qual dos dois encontra mais ecos e simpatias. Fora, com efeito, ilógico admitir-se que uma doutrina cujo número de adeptos diminua progressivamente seja mais verdadeira do que outra que veja o dos seus em continuo aumento. Querendo que a verdade chegue a todos, Deus não a confina num círculo acanhado: fá-la surgir em diferentes pontos, a fim de que por toda a parte a luz esteja ao lado das trevas.
Repeli sem condescendência (acomodar-se) todos esses Espíritos que se apresentam como conselheiros exclusivos, pregando a separação e o insulamento (isolamento). São quase sempre Espíritos vaidosos e medíocres, que procuram impor-se a homens fracos e crédulos, prodigalizando-lhes (esbanjando) exagerados louvores, a fim de os fascinar e de tê-los dominados. São, geralmente, Espíritos sequiosos de poder (com sede de poder,) e que, déspotas (autoridades que governam com tirania) públicos ou nos lares, quando vivos, ainda querem vitimas para tiranizar depois de terem morrido. Em geral, desconfiai das comunicações que trazem um caráter de misticismo e de singularidade, ou que prescrevem cerimônias e atos extravagantes. Há sempre, nesses casos, motivo legítimo de suspeição.
Estai certos, igualmente, de que quando uma verdade tem de ser revelada aos homens, é, por assim dizer, comunicada instantaneamente a todos os grupos sérios, que dispõem de médiuns também sérios, e não a tais ou quais, com exclusão dos outros. Nenhum médium é perfeito, se está obsidiado; e há manifesta obsessão quando um médium só é apto a receber comunicações de determinado Espírito, por mais alto que este procure colocar-se. Conseguintemente, todo médium e todo grupo que considerem privilégio seu receber as comunicações que obtêm e que, por outro lado, se submetem a práticas que tendem para a superstição, indubitavelmente (sem dúvida) se acham presas de uma obsessão bem caracterizada, sobretudo quando o Espírito dominador se pavoneia (ostenta, enfeita) com um nome que todos, encarnados e desencarnados, devem honrar e respeitar e não permitir seja declinado a todo propósito.
É incontestável que, submetendo ao crivo da razão e da lógica todos os dados e todas as comunicações dos Espíritos, fácil se torna rejeitar a absurdidade e o erro, Pode um médium ser fascinado, e iludido um grupo; mas, a verificação severa a que procedam os outros grupos, a ciência adquirida, a alta autoridade moral dos diretores de grupos, as comunicações que os principais médiuns recebam, com um cunho de lógica e de autenticidade dos melhores Espíritos, justiçarão rapidamente esses ditados mentirosos e astuciosos, emanados de uma turba (multidão) de Espíritos mistificadores ou maus. - Erasto, discípulo de São Paulo. (Paris, 1862,)
(Veja-se, na "Introdução", o parágrafo II: Verificação universal do ensino dos Espíritos. - O Livro dos Médiuns, 2ª Parte, cap. XXIII, Da obsessão.)


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