sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Evangelho no lar Nº 7 : Cap. 2: Meu reino não é deste mundo - Itens 1 ao 3 (A vida futura) - (VÍDEO INÉDITO - Nova Temporada 2025)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 2 do Evangelho segundo o Espiritismo - Meu reino não é deste mundo - Itens 1 ao 3 (A vida futura) 




TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO!


Meu Whatsapp do Brasil: (21)99247-5631 

QR Para meu Whatsapp











Ou se preferir, clique neste link para abrir o Whatsapp https://wa.link/cd5cqm


Fundamos desde 2018 o Centro Espírita AMOR PERDÃO E FÉ no Rio de Janeiro, bairro Campo Grande. Rua Domingos do Couto, 49.  Oferecemos o Tratamento Espiritual juntamente com as sessões de terapia gratuita.
Para saber mais e acompanhar nossas palestras, estudos e a programação da Casa, clique em https://amorperdaoefe.com

Para conhecer mais os trabalhos feitos por mim (Palestras, Sessões de Terapia Online no Brasil e no Exterior, o Curso do Autoconhecimento Prático (com extensão para se formar como Psicoterapeuta), e outros vídeos e redes sociais, clique em https://sergiowsoares.com


1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: 133 - O grande futuro (Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

"Mas agora o meu reino não é daqui.” - Jesus (João, 18:36)"

Desde os primórdios (começo) do Cristianismo, observamos aprendizes que se retiram deliberadamente (intencionalmente, de propósito) do mundo, alegando que o Reino do Senhor não pertence à Terra.

Ajoelham-se, por tempo indeterminado, nas casas de adoração, e acreditam efetuar na fuga a realização da santidade.

Muitos cruzam os braços à frente dos serviços de regeneração e, quando interrogados, expressam revolta pelos quadros chocantes que a experiência terrena lhes oferece, reportando-se ao Cristo, diante de Pilatos (Governador Romano na condenação de Jesus), quando o Mestre asseverou (afirmou) que o seu reino ainda não se instalara nos círculos da luta humana.

No entanto, é justo ponderar (considerar) que o Cristo não deserdou (abandonou, desistiu) o planeta. A palavra dEle não afiançou (garantiu) a negação absoluta da felicidade celeste para a Terra, mas apenas definiu a paisagem então existente, sem esquecer a esperança no porvir (futuro).

O Mestre esclareceu: - “Mas agora meu reino não é daqui.”

Semelhante afirmativa revela-se a confiança.

Jesus, portanto, não pode endossar (defender, apoiar) a falsa atitude dos operários em desalento (desânimo), tão só porque a sombra se fez mais densa em torno de problemas transitórios (passageiros) ou porque as feridas humanas se fazem, por vezes, mais dolorosas. Tais ocorrências, muita vez, obedecem à pura ilusão visual.

A atividade divina jamais cessa (acaba, termina) e justamente no quadro da luta benéfica é que o discípulo insculpirá (gravará, registrará) a própria vitória.

Não nos cabe, pois, a deserção pela atitude contemplativa e, sim, avançar, confiantemente, para o grande futuro.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 2: Meu reino não é deste mundo - Itens 1 ao 3 (A vida futura)

1. Pilatos, tendo entrado de novo no palácio e feito vir Jesus à sua presença, perguntou-lhe: És o rei dos judeus? - Respondeu-lhe Jesus: Meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, a minha gente houvera combatido para impedir que eu caísse nas mãos dos judeus; mas, o meu reino ainda não é aqui. Disse-lhe então Pilatos: És, pois, rei? - Jesus lhe respondeu: Tu o dizes; sou rei; não nasci e não vim a este mundo senão para dar testemunho da verdade. Aquele que pertence a verdade escuta a minha voz. (S. JOÃO, cap. XVIII, vv. 33, 36 e 37.)

A vida futura

2. Por essas palavras, Jesus claramente se refere à vida futura, que ele apresenta, em todas as circunstâncias, como a meta a que a Humanidade irá ter e como devendo constituir objeto das maiores preocupações do homem na Terra. Todas as suas máximas (afirmações) se reportam (referem) a esse grande princípio. Com efeito, sem a vida futura, nenhuma razão de ser teria a maior parte dos seus preceitos morais, donde vem que os que não crêem na vida futura, imaginando que ele apenas falava na vida presente, não os compreendem, ou os consideram pueris (infantis, banais, tolos).

Esse dogma (princípio fundamental ou verdade inquestionável) pode, portanto, ser tido como o eixo do ensino do Cristo, pelo que foi colocado num dos primeiros lugares à frente desta obra. E que ele tem de ser o ponto de mira de todos os homens; só ele justifica as anomalias (anormalidades, imperfeições) da vida terrena e se mostra de acordo com a justiça de Deus.

3. Apenas idéias muito imprecisas tinham os judeus acerca da vida futura. Acreditavam nos anjos, considerando-os seres privilegiados da Criação; não sabiam, porém, que os homens podem um dia tornar-se anjos e partilhar da felicidade destes. Segundo eles, a observância das leis de Deus era recompensada com os bens terrenos, com a supremacia da nação a que pertenciam, com vitórias sobre os seus inimigos. As calamidades públicas e as derrotas eram o castigo da desobediência àquelas leis. Moisés não pudera dizer mais do que isso a um povo pastor e ignorante, que precisava ser tocado, antes de tudo, pelas coisas deste mundo. Mais tarde, Jesus lhe revelou que há outro mundo, onde a justiça de Deus segue o seu curso. É esse o mundo que ele promete aos que cumprem os mandamentos de Deus e onde os bons acharão sua recompensa. Aí o seu reino; lá é que ele se encontra na sua glória e para onde voltaria quando deixasse a Terra.

Jesus, porém, conformando seu ensino com o estado dos homens de sua época, não julgou conveniente dar-lhes luz completa, percebendo que eles ficariam deslumbrados, visto que não a compreenderiam. Limitou-se a, de certo modo, apresentar a vida futura apenas como um princípio, como uma lei da Natureza a cuja ação ninguém pode fugir. Todo cristão, pois, necessariamente crê na vida futura; mas, a idéia que muitos fazem dela é ainda vaga, incompleta e, por isso mesmo, falsa em diversos pontos. Para grande número de pessoas, não há, a tal respeito, mais do que uma crença, balda (imperfeita) de certeza absoluta, donde as dúvidas e mesmo a incredulidade.

O Espiritismo veio completar, nesse ponto, como em vários outros, o ensino do Cristo, fazendo-o quando os homens já se mostram maduros bastante para apreender a verdade. Com o Espiritismo, a vida futura deixa de ser simples artigo de fé, mera hipótese; torna-se uma realidade material, que os fatos demonstram, porquanto são testemunhas oculares os que a descrevem nas suas fases todas e em todas as suas peripécias (mudanças), e de tal sorte que, além de impossibilitarem qualquer dúvida a esse propósito, facultam (permitem, possibilitam) à mais vulgar (simples, comum) inteligência a possibilidade de imaginá-la sob seu verdadeiro aspecto, como toda gente imagina um país cuja pormenorizada (detalhada) descrição leia. Ora, a descrição da vida futura é tão circunstanciadamente feita, são tão racionais as condições, ditosas (felizes) ou infortunadas (infelizes), da existência dos que lá se encontram, quais eles próprios pintam, que cada um, aqui, a seu mau grado (desenvolvimento), reconhece e declara a si mesmo que não pode ser de outra forma, porquanto, assim sendo, patente (evidente) fica a verdadeira justiça de Deus.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Evangelho no lar Nº 6 : Cap. 1: Não vim destruir a lei - (Conclusão) (VÍDEO INÉDITO - Nova Temporada 2025)

 Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 1 – Itens 8 e 9 (Ciência e Religião - Nova Era)




TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO!


Meu Whatsapp do Brasil: (21)99247-5631 

QR Para meu Whatsapp











Ou se preferir, clique neste link para abrir o Whatsapp https://wa.link/cd5cqm


Fundamos desde 2018 o Centro Espírita AMOR PERDÃO E FÉ no Rio de Janeiro, bairro Campo Grande. Rua Domingos do Couto, 49.  Oferecemos o Tratamento Espiritual juntamente com as sessões de terapia gratuita.
Para saber mais e acompanhar nossas palestras, estudos e a programação da Casa, clique em https://amorperdaoefe.com

Para conhecer mais os trabalhos feitos por mim (Palestras, Sessões de Terapia Online no Brasil e no Exterior, o Curso do Autoconhecimento Prático (com extensão para se formar como Psicoterapeuta), e outros vídeos e redes sociais, clique em https://sergiowsoares.com

1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap. 71 - Em nosso trabalho (Livro "Vinha de Luz" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

"Porque toda casa é edificada (construída) por alguém, mas o que edificou (fez) todas as coisas é Deus." Paulo. (HEBREUS, 3:4.)

O Supremo Senhor criou o Universo, entretanto, cada criatura organiza o seu mundo particular.

O Arquiteto Divino (Deus) é o possuidor de todas as edificações (habitações, mundos), todavia, cada Espírito constrói a habitação que lhe é própria.

O Doador dos Infinitos Bens (Deus) espalha valores ilimitados na Criação (obras de Deus), contudo, cada um de nós outros deverá criar valores que nos sejam inerentes (característicos) à personalidade.

A natureza maternal, rica de bênçãos, em toda parte constitui a representação do patrimônio imensurável (imenso, infinito) do Poder Divino e, em todo lugar, onde exista alguém, aí palpita (surge, desenvolve) a vontade igualmente criadora do homem, que é o herdeiro de Deus.

O Pai levanta fundamentos e estabelece leis.

Os filhos contribuem na construção das obras e operam interferências.

É compreensível, portanto, que empenhemos todo o cuidado em nosso esforço individualista, nas edificações (construções, desenvolvimentos) do mundo, convictos de que responderemos pela nossa atuação pessoal, em todos os quadros da vida.

Colaboremos no bem com o entusiasmo de quem reconhece a utilidade da própria ação, nos círculos do serviço, mas sem paixões destruidoras que nos amarrem às ilhas do isolacionismo (isolamento).

Apresentemos nosso trabalho ao Senhor, diariamente, e peçamos a Ele destrua as particularidades em desacordo com os seus propósitos soberanos e justos, rogando-Lhe visão e entendimento.

Seremos compelidos (forçados, obrigados) a formar o campo mental de nós mesmos, a erguer a casa de nossa elevação e a construir o santuário que nos seja próprio. No desdobramento desse serviço, porém, jamais nos esqueçamos de que todos os patrimônios da vida pertencem a Deus.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 1: Não vim destruir a lei - conclusão

No estudo de hoje fizemos apenas alguns comentários daquilo de mais importante neste capítulo. Assista o vídeo e comente com os participantes durante o Evangelho no Lar.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Evangelho no lar Nº 5 : Cap. 1: Não vim destruir a lei - Itens 10 e 11 (Instruções dos Espíritos: A Nova Era) (VÍDEO INÉDITO - Nova Temporada 2025)

 Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 1 – Itens 10 e 11 (Instruções dos Espíritos: A Nova Era)



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO!


Meu Whatsapp do Brasil: (21)99247-5631 

QR Para meu Whatsapp











Ou se preferir, clique neste link para abrir o Whatsapp https://wa.link/cd5cqm


Fundamos desde 2018 o Centro Espírita AMOR PERDÃO E FÉ no Rio de Janeiro, bairro Campo Grande. Rua Domingos do Couto, 49.  Oferecemos o Tratamento Espiritual juntamente com as sessões de terapia gratuita.
Para saber mais e acompanhar nossas palestras, estudos e a programação da Casa, clique em https://amorperdaoefe.com

Para conhecer mais os trabalhos feitos por mim (Palestras, Sessões de Terapia Online no Brasil e no Exterior, o Curso do Autoconhecimento Prático (com extensão para se formar como Psicoterapeuta), e outros vídeos e redes sociais, clique em https://sergiowsoares.com


1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 40 - Em preparação (Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - psicografia: Chico Xavier)

“Diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus e eles me serão por povo.” — Paulo. (HEBREUS, CAPÍTULO 8, VERSÍCULO 10.)

Traduziremos o Evangelho

Em todas as línguas,

Em todas as culturas,

Exaltando-lhe a grandeza,

Destacando-lhe a sublimidade (elevação),

Semeando-lhe a poesia,

Comentando-lhe a verdade,

Interpretando-lhe as lições,

Impondo-nos ao raciocínio,

Aprimorando o coração

E reformando a inteligência,

Renovando leis,

Aperfeiçoando costumes

E aclarando (abrindo) caminhos...

Mas, virá o momento

Em que a Boa Nova (O Evangelho com suas lições morais) deve ser impressa, em nós mesmos,

Nos refolhos (íntimo) da mente,

Nos recessos do peito,

Através das palavras e das ações.

Dos princípios e ideais,

Das aspirações e das esperanças,

Dos gestos e pensamentos.

Porque, em verdade,

Se o Céu nos permite espalhar-lhe a Divina Mensagem no mundo,

Um dia, exigirá nos convertamos,

Em traduções vivas do Evangelho na Terra.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 1: Não vim destruir a lei - Itens 10 e 11 (Instruções dos Espíritos - A Nova Era)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A nova era

10. Um dia, Deus, em sua inesgotável caridade, permitiu que o homem visse a verdade varar (vencer) as trevas. Esse dia foi o do advento (vinda, chegada) do Cristo. Depois da Luz Viva, voltaram as trevas. Após alternativas de verdade e obscuridade (sombras, escuridão), o mundo novamente se perdia. Então, semelhantemente aos profetas do Antigo Testamento, os Espíritos se puseram a falar e a vos advertir. O mundo está abalado em seus fundamentos; reboará (repercutirá, fará eco) o trovão. Sede firmes!

O Espiritismo é de ordem divina, pois que se assenta (baseia) nas próprias leis da Natureza, e estai certos de que tudo o que é de ordem Divina tem grande e útil objetivo. O vosso mundo se perdia; a Ciência, desenvolvida à custa do que é de ordem moral, mas conduzindo-vos ao bem-estar material, redundava (revertia, resultava) em proveito do espírito das trevas. Como sabeis, cristãos, o coração e o amor têm de caminhar unidos à Ciência. O reino do Cristo, ah! passados que são dezoito séculos (20 séculos, pois o Evangelho Segundo o Espiritismo foi escrito nos anos 1800) e apesar do sangue de tantos mártires, ainda não veio. Cristãos, voltai para o Mestre, que vos quer salvar. Tudo é fácil àquele que crê e ama; o amor o enche de inefável (algo que não se tem palavras para exprimir) alegria. Sim, meus filhos, o mundo está abalado; os bons Espíritos vo-lo dizem sobejamente (muito, bastante, constantemente); dobrai-vos à rajada que anuncia a tempestade, a fim de não serdes derribado (arruinado), isto é, preparai-vos e não imiteis as virgens loucas, que foram apanhadas desprevenidas à chegada do esposo.

(Parábola das virgens loucas: De acordo com o Mateus 25:1-13, as cinco virgens que estão preparados para a chegada do noivo são recompensadas ​​enquanto que as cinco que não estão são excluídas de seu banquete de casamento. A parábola tem um tema de esclarecimento sobre lei de causa e efeito.)

A revolução que se apresta (apercebe) é antes moral do que material. Os grandes Espíritos, mensageiros divinos, sopram a fé, para que todos vós, obreiros esclarecidos e ardorosos (entusiasmados), façais ouvir a vossa voz humilde, porquanto sois o grão de areia; mas, sem grãos de areia, não existiriam as montanhas. Assim, pois, que estas palavras - "Somos pequenos" - careçam para vós de significação. A cada um a sua missão, a cada um o seu trabalho. Não constrói a formiga o edifício (construção) de sua república (casa, moradia) e imperceptíveis animálculos (animais microscópicos) não elevam continentes? Começou a nova cruzada. Apóstolos da paz universal, que não de uma guerra, modernos São Bernardos, olhai e marchai para frente; a lei dos mundos é a do progresso. Fénelon. (Poitiers, 1861.)

11. Santo Agostinho é um dos maiores vulgarizadores (que tornam popular) do Espiritismo. Manifesta-se quase por toda parte. A razão disso, encontramo-la na vida desse grande filósofo cristão. Pertence ele à vigorosa falange do País da Igreja, aos quais deve a cristandade seus mais sólidos esteios (amparos, sustentos). Como vários outros, foi arrancado ao paganismo (crença religiosa onde se tem vários deuses, religiões não cristãs), ou melhor, à impiedade mais profunda, pelo fulgor (energia, vontade) da verdade. Quando, entregue aos maiores excessos, sentiu em sua alma aquela singular (única, especial) vibração que o fez voltar a si e compreender que a felicidade estava alhures (em outro lugar, em outra parte), que não nos prazeres enervantes e fugitivos; quando, afinal, no seu caminho de Damasco (passagem onde Saulo se converte no Cristianismo e se torna Paulo), também lhe foi dado ouvir a santa voz a clamar-lhe: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" exclamou: "Meu Deus! Meu Deus! perdoai-me, creio, sou cristão!" E desde então tornou-se um dos mais fortes sustentáculos do Evangelho. Podem ler-se, nas notáveis confissões que esse eminente (elevado) espírito deixou, as características e, ao mesmo tempo, proféticas palavras que proferiu, depois da morte de Santa Mônica: Estou convencido de que minha mãe me virá visitar e dar conselhos, revelando-me o que nos espera na vida futura. Que ensinamento nessas palavras e que retumbante (que ressoa) previsão da doutrina porvindoura (futura, por vir)! Essa a razão por que hoje, vendo chegada a hora de divulgar-se a verdade que ele outrora pressentira, se constituiu seu ardoroso disseminador (propagador, divulgador) e, por assim dizer, se multiplica para responder a todos os que o chamam. -Erasto, discípulo de S. Paulo. (Paris, 1863.)

 

Nota. - Dar-se-á venha Santo Agostinho demolir o que edificou (construiu)? Certamente que não. Como tantos outros, ele vê com os olhos do espírito o que não via enquanto homem. Liberta, sua alma entrevê claridades novas, compreende o que antes não compreendia. Novas idéias lhe revelaram o sentido verdadeiro de algumas sentenças. Na Terra, apreciava as coisas de acordo com os conhecimentos que possuía; desde que, porém, uma nova luz lhe brilhou, pôde apreciá-las mais judiciosamente (sensatamente, com bom senso). Assim é que teve de abandonar a crença, que alimentara, nos Espíritos íncubos e súcubos (amantes espirituais, espíritos de maridos ou esposas desta ou de outra vida, que obsediam os encarnados) e o anátema (maldição, excomunhão) que lançara contra a teoria dos antípodas (contrários, opostos). Agora que o Cristianismo se lhe mostra em toda a pureza, pode ele, sobre alguns pontos, pensar de modo diverso do que pensava quando vivo, sem deixar de ser um apóstolo cristão. Pode, sem renegar a sua fé, constituir-se disseminador do Espiritismo, porque vê cumprir-se o que fora predito. Proclamando-o, na atualidade, outra coisa não faz senão conduzir-nos a uma interpretação mais acertada e lógica dos textos. O mesmo ocorre com outros Espíritos que se encontram em posição análoga (semelhante).

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Evangelho no lar Nº 4 : Cap. 1: Não vim destruir a lei - Itens 8 e 9 (Ciência e Religião - Nova Era) (VÍDEO INÉDITO - Nova Temporada 2025)

 Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 1 – Itens 8 e 9 (Ciência e Religião - Nova Era)


TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO!


Meu Whatsapp do Brasil: (21)99247-5631 

QR Para meu Whatsapp











Ou se preferir, clique neste link para abrir o Whatsapp https://wa.link/cd5cqm


Fundamos desde 2018 o Centro Espírita AMOR PERDÃO E FÉ no Rio de Janeiro, bairro Campo Grande. Rua Domingos do Couto, 49.  Oferecemos o Tratamento Espiritual juntamente com as sessões de terapia gratuita.
Para saber mais e acompanhar nossas palestras, estudos e a programação da Casa, clique em https://amorperdaoefe.com

Para conhecer mais os trabalhos feitos por mim (Palestras, Sessões de Terapia Online no Brasil e no Exterior, o Curso do Autoconhecimento Prático (com extensão para se formar como Psicoterapeuta), e outros vídeos e redes sociais, clique em https://sergiowsoares.com


1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 152 - Ciência e amor (Livro "Caminho, verdade e vida" - Emmanuel - psicografia: Chico Xavier)

"A ciência incha, mas o amor edifica (constrói, corrige)." Paulo. (1 CORINTIOS, 8:1.).

A ciência pode estar cheia de poder, mas só o amor beneficia. A ciência, em todas as épocas, conseguiu inúmeras expressões evolutivas. Vemo-la no mundo, exibindo realizações que pareciam quase inatingíveis. Máquinas enormes cruzam os ares e o fundo dos oceanos. A palavra é transmitida, sem fios, a longas distâncias. A imprensa difunde raciocínios mundiais. Mas, para essa mesma ciência pouco importa que o homem lhe use os frutos para o bem ou para o mal. Não compreende o desinteresse, nem as finalidades santas.

O amor, porém, aproxima-se de seus labores (trabalhos) e retifica-os (corrige-os), conferindo-lhe a consciência do bem. Ensina que cada máquina deve servir como utilidade divina, no caminho dos homens para Deus, que somente se deveria transmitir a palavra edificante (que melhora, que estimula as virtudes) como dádiva (presente) do Altíssimo, que apenas seria justa a publicação dos raciocínios elevados para o esforço redentor (libertador) das criaturas.

Se a ciência descobre explosivos, esclarece o amor quanto à utilização deles na abertura de estradas que liguem os povos; se a primeira confecciona um livro, ensina o segundo como gravar a verdade consoladora. A ciência pode concretizar muitas obras úteis, mas só o amor institui as obras mais altas. Não duvidamos de que a primeira, bem interpretada, possa dotar o homem de um coração corajoso; entretanto, somente o segundo pode dar um coração iluminado.

O mundo permanece em obscuridade e sofrimento, porque a ciência foi assalariada pelo ódio, que aniquila (destrói) e perverte, e só alcançará o porto de segurança quando se render plenamente ao amor de Jesus-Cristo.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 1: Não vim destruir a lei - Itens 8 e 9 (Aliança da Ciência e da Religião - Instruções dos Espíritos - A Nova Era)

Aliança da Ciência e da Religião

8. A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana: uma revela as leis do mundo material e a outra as do mundo moral. Tendo, no entanto, essas leis o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se. Se fossem a negação uma da outra, uma necessariamente estaria em erro e a outra com a verdade, porquanto Deus não pode pretender a destruição de sua própria obra. A incompatibilidade que se julgou existir entre essas duas ordens de idéias provém apenas de uma observação defeituosa e de excesso de exclusivismo, de um lado e de outro. Daí um conflito que deu origem à incredulidade e à intolerância.

São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo têm de ser completados; em que o véu intencionalmente lançado sobre algumas partes desse ensino tem de ser levantado; em que a Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista, tem de levar em conta o elemento espiritual e em que a Religião, deixando de ignorar as leis orgânicas e imutáveis da matéria, como duas forças que são, apoiando-se uma na outra e marchando combinadas, se prestarão mútuo concurso. Então, não mais desmentida pela Ciência, a Religião adquirirá inabalável poder, porque estará de acordo com a razão, já se lhe não podendo mais opor a irresistível lógica dos fatos.

A Ciência e a Religião não puderam, até hoje, entender-se, porque, encarando cada uma as coisas do seu ponto de vista exclusivo, reciprocamente (um ao outro) se repeliam. Faltava com que encher o vazio que as separava, um traço de união que as aproximasse. Esse traço de união está no conhecimento das leis que regem o Universo espiritual e suas relações com o mundo corpóreo, leis tão imutáveis quanto as que regem o movimento dos astros e a existência dos seres. Uma vez comprovadas pela experiência essas relações, nova luz se fez: a fé dirigiu-se à razão; esta nada encontrou de ilógico na fé: vencido foi o materialismo. Mas, nisso, como em tudo, há pessoas que ficam atrás, até serem arrastadas pelo movimento geral, que as esmaga, se tentam resistir-lhe, em vez de o acompanharem. E toda uma revolução que neste momento se opera e trabalha os espíritos. Após uma elaboração que durou mais de dezoito séculos (atualmente, 20 séculos), chega ela à sua plena realização e vai marcar uma nova era na vida da Humanidade. Fáceis são de prever as consequências: acarretará para as relações sociais inevitáveis modificações, às quais ninguém terá força para se opor, porque elas estão nos desígnios (objetivos, vontades) de Deus e derivam da lei do progresso, que é lei de Deus.

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A nova era

9. Deus é único e Moisés é o Espírito que Ele enviou em missão para torná-lo conhecido não só dos hebreus, como também dos povos pagãos (povos de cultura politeísta, que acreditam em vários Deuses). O povo hebreu foi o instrumento de que se serviu Deus para se revelar por Moisés e pelos profetas, e as vicissitudes (imprevistos, adversidades, mudanças) por que passou esse povo destinavam-se a chamar a atenção geral e a fazer cair o véu que ocultava aos homens a divindade.

Os mandamentos de Deus, dados por intermédio de Moisés, contêm o gérmen (semente) da mais ampla moral cristã. Os comentários da Bíblia, porém, restringiam-lhe o sentido, porque, praticada em toda a sua pureza, não na teriam então compreendido. Mas, nem por isso os dez mandamentos de Deus deixavam de ser um como frontispício (começo, introdução, referencial) brilhante, qual farol destinado a clarear a estrada que a Humanidade tinha de percorrer.

A moral que Moisés ensinou era apropriada ao estado de adiantamento em que se encontravam os povos que ela se propunha regenerar, e esses povos, semi-selvagens quanto ao aperfeiçoamento da alma, não teriam compreendido que se pudesse adorar a Deus de outro modo que não por meio de holocaustos (sacrifícios, massacres), nem que se devesse perdoar a um inimigo. Notável do ponto de vista da matéria e mesmo do das artes e das ciências, a inteligência deles muito atrasada se achava em moralidade e não se houvera convertido sob o império de uma religião inteiramente espiritual. Era-lhes necessária uma representação semimaterial, qual a que apresentava então a religião hebraica. Os holocaustos lhes falavam aos sentidos, do mesmo passo que a idéia de Deus lhes falava ao espírito.

O Cristo foi o iniciador da mais pura, da mais sublime (magnífica, perfeita, extraordinária) moral, da moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os humanos uma solidariedade comum; de uma moral, enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam. E a lei do progresso, a que a Natureza está submetida, que se cumpre, e o Espiritismo é a alavanca de que Deus se utiliza para fazer que a Humanidade avance.

São chegados os tempos em que se hão de desenvolver as idéias, para que se realizem os progressos que estão nos desígnios (desejos, vontades, objetivos) de Deus. Têm elas de seguir a mesma rota que percorreram as idéias de liberdade, suas precursoras (que deram origem). Não se acredite, porém, que esse desenvolvimento se efetue sem lutas. Não; aquelas idéias precisam, para atingirem a maturidade, de abalos e discussões, a fim de que atraiam a atenção das massas. Uma vez isso conseguido, a beleza e a santidade da moral tocarão os espíritos, que então abraçarão uma ciência que lhes dá a chave da vida futura e descerra as portas da felicidade eterna. Moisés abriu o caminho; Jesus continuou a obra; o Espiritismo a concluirá. - Um Espírito israelita. (Mulhouse, 1861.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Evangelho no lar Nº 3 : Cap. 1: Não vim destruir a lei - Itens 3 ao 7 (Cristo - O Espiritismo) (VÍDEO INÉDITO - Nova Temporada 2025)

 Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 1 – Itens 3 ao 7 (Cristo - O Espiritismo)


TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO!


Meu Whatsapp do Brasil: (21)99247-5631 

QR Para meu Whatsapp











Ou se preferir, clique neste link para abrir o Whatsapp https://wa.link/cd5cqm


Fundamos desde 2018 o Centro Espírita AMOR PERDÃO E FÉ no Rio de Janeiro, bairro Campo Grande. Rua Domingos do Couto, 49.  Oferecemos o Tratamento Espiritual juntamente com as sessões de terapia gratuita.
Para saber mais e acompanhar nossas palestras, estudos e a programação da Casa, clique em https://amorperdaoefe.com

Para conhecer mais os trabalhos feitos por mim (Palestras, Sessões de Terapia Online no Brasil e no Exterior, o Curso do Autoconhecimento Prático (com extensão para se formar como Psicoterapeuta), e outros vídeos e redes sociais, clique em https://sergiowsoares.com


1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 164 - Acima de nós (Livro "Vinha de luz" - Emmanuel - psicografia: Chico Xavier)

"Porque está escrito: Destruirei a ciência dos sábios e aniquilarei (destruirei, anularei) a inteligência dos inteligentes." - Paulo. (I CORÍNTIOS, 1:19.).

Dezenas de séculos passaram sobre o Planeta, renovando a estruturação de todos os conceitos humanos.

A ciência da guerra multiplicou os Estados, entretanto, todos os gabinetes administrativos que lhe traçam os escuros caminhos sucumbem (terminam, deixam de existir), através do tempo, pelas garras dos monstros que eles próprios criaram.

A ciência religiosa estabeleceu muitos templos veneráveis (respeitáveis, santificados), contudo, toda vez que esses santuários se confiam ao conforto material desregrado, sobre o pedestal do dogma (pontos inquestionáveis) e do despotismo (tirania, autoritarismo, opressão), caem, pouco a pouco, envenenados pelo vírus do separatismo e da perseguição que decretam para os outros.

A ciência filosófica erige (levanta, cria) sistemas sobre sistemas, todavia, quando procura instalar-se no negativismo absoluto, perante a Divindade do Senhor, sofre humilhações e reveses (derrotas), dentro dos quais atinge fins integralmente contrários aos que se propunha realizar.

Em toda parte da História, vemos triunfadores de ontem arrojados ao pó da Terra, cientistas que semeiam vaidade e recolhem os frutos da morte, filósofos louvados pela turba (multidão) invigilante, que plantam audaciosas teorias de raça e economia, conduzindo o povo à fome, à ignorância e à destruição.

Procura, pois, a fé e age, de conformidade com a lei de amor que ela te descortina (abre caminhos) ao coração, porque, acima de nós, infinito é o Poder do Senhor e dia virá em que toda a mentira e toda a vaidade serão confundidas.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 1: Não vim destruir a lei - Itens 3 ao 7 (O Cristo - O Espiritismo)

O Cristo

3. Jesus não veio destruir a lei, isto é, a lei de Deus; veio cumpri-la, isto é, desenvolvê-la, dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens. Por isso é que se nos depara, nessa lei, o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, base da sua doutrina. Quanto às leis de Moisés, propriamente ditas, ele, ao contrário, as modificou profundamente, quer na substância, quer na forma. Combatendo constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, por mais radical reforma não podia fazê-las passar, do que as reduzindo a esta única prescrição (recomendação): "Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo", e acrescentando: Aí estão a lei toda e os profetas.

Por estas palavras: "O céu e a Terra não passarão sem que tudo esteja cumprido até o último iota (expressão semelhante a "colocar os pingos nos" is"")", quis dizer Jesus ser necessário que a lei de Deus tivesse cumprimento integral (total, por completo), isto é, fosse praticada na Terra inteira, em toda a sua pureza, com todas as suas ampliações e consequências. Efetivamente, de que serviria haver sido promulgada (publicada, transmitida) aquela lei, se ela devesse constituir privilégio de alguns homens, ou, sequer, de um único povo? Sendo filhos de Deus todos os homens, todos, sem distinção (exceção) nenhuma, são objeto da mesma solicitude (compromisso).

4. Mas, o papel de Jesus não foi o de um simples legislador (autor das leis) moralista, tendo por exclusiva autoridade a sua palavra. Cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe anunciaram o advento (chegada); a autoridade lhe vinha da natureza excepcional do seu Espírito e da sua missão divina. Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na Terra e sim a que é vivida no reino dos céus; viera ensinar-lhes o caminho que a esse reino conduz, os meios de eles se reconciliarem com Deus e de pressentirem esses meios na marcha das coisas por vir, para a realização dos destinos humanos. Entretanto, não disse tudo, limitando-se, respeito a muitos pontos, a lançar o gérmen (sementes) de verdades que, segundo ele próprio o declarou, ainda não podiam ser compreendidas. Falou de tudo, mas em termos mais ou menos implícitos. Para ser apreendido (absorvido, entendido) o sentido oculto de algumas palavras suas, mister se fazia que novas idéias e novos conhecimentos lhes trouxessem a chave indispensável, idéias que, porém, não podiam surgir antes que o espírito humano houvesse alcançado um certo grau de madureza. A Ciência tinha de contribuir poderosamente para a eclosão (surgimento, crescimento) e o desenvolvimento de tais idéias. Importava, pois, dar à Ciência tempo para progredir.

O Espiritismo

5. O Espiritismo é a ciência nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo. Ele no-lo mostra, não mais como coisa sobrenatural, porém, ao contrário, como uma das forças vivas e sem cessar (parar) atuantes da Natureza, como a fonte de uma imensidade de fenômenos até hoje incompreendidos e, por isso, relegados para o domínio do fantástico e do maravilhoso. É a essas relações que o Cristo alude (menciona, se refere) em muitas circunstâncias e daí vem que muito do que ele disse permaneceu ininteligível (incompreensível) ou falsamente interpretado. O Espiritismo é a chave com o auxílio da qual tudo se explica de modo fácil.

6. A lei do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento tem-na no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus, mas não tem a personificá-la nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado, não por um homem, sim pelos Espíritos, que são as vozes do Céu, em todos os pontos da Terra, com o concurso de uma multidão inumerável de intermediários. É, de certa maneira, um ser coletivo, formado pelo conjunto dos seres do mundo espiritual, cada um dos quais traz o tributo de suas luzes aos homens, para lhes tornar conhecido esse mundo e a sorte que os espera.

7. Assim como o Cristo disse: "Não vim destruir a lei, porém cumpri-la", também o Espiritismo diz: "Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução." Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo; mas, desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica. Vem cumprir, nos tempos preditos (previstos, programados), o que o Cristo anunciou e preparar a realização das coisas futuras. Ele é, pois, obra do Cristo, que preside, conforme igualmente o anunciou, à regeneração que se opera e prepara o reino de Deus na Terra.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Evangelho no lar Nº 2 : Cap. 1: Não vim destruir a lei - Itens 1 e 2 (As 3 revelações - Moisés - Cristo - Espiritismo) (VÍDEO INÉDITO - Nova Temporada 2025)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 1 – Itens 1 e 2: As 3 revelações - Moisés - Cristo - Espiritismo.



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO!


Meu Whatsapp do Brasil: (21)99247-5631 

QR Para meu Whatsapp











Ou se preferir, clique neste link para abrir o Whatsapp https://wa.link/cd5cqm


Fundamos desde 2018 o Centro Espírita AMOR PERDÃO E FÉ no Rio de Janeiro, bairro Campo Grande. Rua Domingos do Couto, 49.  Oferecemos o Tratamento Espiritual juntamente com as sessões de terapia gratuita.
Para saber mais e acompanhar nossas palestras, estudos e a programação da Casa, clique em https://amorperdaoefe.com

Para conhecer mais os trabalhos feitos por mim (Palestras, Sessões de Terapia Online no Brasil e no Exterior, o Curso do Autoconhecimento Prático (com extensão para se formar como Psicoterapeuta), e outros vídeos e redes sociais, clique em https://sergiowsoares.com

1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 71 - Aproveita (Livro "Fonte Viva" - Emmanuel - psicografia: Chico Xavier)

"Se alguém diz: - eu amo a Deus, e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama o seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?" - (1 João, 4:20).

A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.

Aproveita as lutas e dificuldades da senda (caminho) para a expansão de ti mesmo, dilatando (crescendo, aumentando) o teu círculo de relações e de ação.

Aprendamos para esclarecer.

Entesouremos (tenhamos riquezas) para ajudar.

Engrandeçamo-nos para proteger.

Eduquemo-nos para servir.

Com o ato de fazer e dar alguma coisa, a alma se estende sempre mais além.

Guardando a bênção recebida para si somente, o espírito, muitas vezes, apenas se adorna (enfeita), mas, espalhando a riqueza de que é portador, cresce constantemente (sempre).

Na prestação de serviço aos semelhantes, incorpora-se, naturalmente, ao coro das alegrias que provoca.

No ensinamento ao aprendiz, liga-se aos benefícios da lição.

Na criação das boas obras, no trabalho, na virtude ou na arte, vive no progresso, na santificação ou na beleza com que a experiência individual e coletiva se alarga e aperfeiçoa.

Na distribuição de pensamentos sadios e elevados, converte-se em fonte viva de graça e contentamento para todos.

No concurso espontâneo, dentro do ministério do bem, une-se à prosperidade comum.

Dá, pois, de ti mesmo, de tuas forças e recursos, agindo sem cessar (parar), na instituição de valores novos, auxiliando os outros, a benefício de ti mesmo.

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.

Aproveita a gloriosa oportunidade de expansão que a esfera física te confere e ajuda a quem passa, sem cogitar de pagamento de qualquer natureza.

O próximo é a nossa ponte de ligação com Deus.

Se buscas o Pai, ajuda ao teu irmão, amparando-vos reciprocamente (uns aos outros), porque, segundo a palavra iluminada do evangelista, "se alguém diz: - eu amo a Deus, e aborrece o semelhante, é mentiroso, pois quem não ama o companheiro com quem convive, como pode amar a Deus, a quem ainda não conhece?"

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 1: Não vim destruir a lei - Itens 1 e 2 (As 3 revelações - Moisés - Cristo - Espiritismo)

1. Não penseis que eu tenha vindo destruir a lei ou os profetas: não os vim destruir, mas cumpri-los: - porquanto, em verdade vos digo que o céu e a Terra não passarão, sem que tudo o que se acha na lei esteja perfeitamente cumprido, enquanto reste um único iota (letra jota, referindo-se a colocar pingos nos "is" ou nos jotas) e um único ponto. (S. MATEUS, cap. V, vv. 17 e 18.)

Moisés

2. Na lei moisaica (de Moisés), há duas partes distintas: a lei de Deus, promulgada no monte Sinai, e a lei civil ou disciplinar, decretada por Moisés. Uma é invariável; a outra, apropriada aos costumes e ao caráter do povo, se modifica com o tempo.

A lei de Deus está formulada nos dez mandamentos seguintes:

I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis, diante de mim, outros deuses estrangeiros. - Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu, nem embaixo na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto soberano. (¹)

II. Não pronunciareis em vão (à toa) o nome do Senhor, vosso Deus.

III. Lembrai-vos de santificar o dia do sábado.

IV. Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará.

V. Não mateis.

VI. Não cometais adultério.

VII. Não roubeis.

VIII. Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.

IX. Não desejeis a mulher do vosso próximo.

X. Não cobiceis (desejeis) a casa do vosso próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno (burro, jumento), nem qualquer das coisas que lhe pertençam.

(1) Allan Kardec cita a parte mais importante do primeiro mandamento, e deixa de transcrever as seguintes frases: "... porque eu, o Senhor vosso Deus, sou Deus zeloso, que puno a iniquidade (desigualdade) dos pais nos filhos, na terceira e na quarta gerações daqueles que me aborrecem, e uso de misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos." - (ÊXODO, XX, 5 e 6.)

Nas traduções feitas pelas Igrejas católica e protestantes, essa parte do mandamento foi truncada para harmonizá-la com a doutrina da encarnação única da alma. Onde está "na terceira e na quarta gerações", conforme a tradução Brasileira da Bíblia, a Vulgata Latina (in tertiam et quartam generationem), a tradução de Zamenhof (en la tria kaj kvara generacioj), mudaram o texto para "até à terceira e quarta gerações".

Esses textos truncados que aparecem na tradução da Igreja Anglicana, na Católica de Figueiredo, na Protestante de Almeida e outras, tornam monstruosa a justiça divina, pois que filhos, netos, bisnetos, tetranetos inocentes teriam de ser castigados pelo pecado dos pais, avós, bisavós, tetravós. Foi uma infeliz tentativa de acomodação da Lei à vida única. - A Editora da FEB, 1947.

O texto certo que, por mercê (vontade) de Deus, já está reproduzido pelas edições recentíssimas a que nos referimos - traduções Brasileira e de Zamenhof -, que conferem com S. Jerônimo, mostra que a Lei ensina veladamente (discretamente) a reencarnação e as expiações (quitações de débitos) e provas. Na primeira e na segunda gerações, como contemporâneos de seus filhos e netos, o Espírito culpado ainda não reencarnou, mas, um pouco mais tarde - na terceira e quarta gerações - já ele voltou e recebe as consequências de suas faltas. Assim, o culpado mesmo, e não outrem (outros), paga sua dívida.

Logo, têm-se de excluir a primeira 1ª e 2ª gerações e expressar "na" 3ª e 4ª, como realmente é o original. Achamos conveniente acrescentar aqui esta nota, para facilitar a compreensão do estudioso que confronte a sua tradução da Bíblia com a citação do Mestre. - A Editora da FEB, 1947.

É de todos os tempos e de todos os países essa lei e tem, por isso mesmo, caráter divino. Todas as outras são leis que Moisés decretou, obrigado que se via a conter, pelo temor (medo), um povo de seu natural turbulento e indisciplinado, no qual tinha ele de combater arraigados abusos e preconceitos, adquiridos durante a escravidão do Egito. Para imprimir autoridade às suas leis, houve de lhes atribuir origem divina, conforme o fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A autoridade do homem precisava apoiar-se na autoridade de Deus; mas, só a idéia de um Deus terrível podia impressionar criaturas ignorantes, em as quais ainda pouco desenvolvidos se encontravam o senso moral e o sentimento de uma justiça reta. É evidente que aquele que incluíra, entre os seus mandamentos, este: "Não matareis; não causareis dano ao vosso próximo", não poderia contradizer-se, fazendo da exterminação um dever. As leis moisaicas (de Moisés), propriamente ditas, revestiam, pois, um caráter essencialmente transitório.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: